Surya Namaskarah

Esta variação de surya namaskarah, apresentada pelo yogui Walter Ruta, no seminário em Santarém, em Novembro de 2013, é realizado com 12 posturas em Kumbhaka (retenção da respiração com os pulmões vazios), acompanhado pelo surya namaskarah mantra.



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Bastrika pranayama

Este pranayama é excelente para ser praticado no inverno, porque é mais exigente fisicamente o que provoca a activação do fogo interior (agni). Para o verão é preferível fazer Sitali Çitakali.

Combina Nadi Shodana (respiração alternada) com bastrika pranayama.

1 ciclo; 1 narina: Inspiração, bastrika, inspiração, antara kumbaka+3 bhandas, expiração, bhaya kumbaka+udyana bhanda

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Notas:

Em kumbaka a energia eleva-se e o batimento cardíaco baixa.

Antara Kumbaka – retenção com os pulmões cheios

Bhaya Kumbaka – retenção com os pulmões vazios

Efeitos de Nadi Shodana – facilita na meditação, é de menos difícil execução, promove menos agni

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III Seminário de Walter Ruta

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Aconteceu no passado fim-de-semana (16 e 17 de Novembro 2013) o III seminário com o yogi Walter Ruta, com o carimbo da Federação Portuguesa de Yoga.
Foi intenso, a começar às 6 da manhã no Domingo com práticas de meditação, pranayama e asanas, revitalizante, apesar de exigente física e energeticamente e estimulante.
A parte prática incidiu essencialmente sobre a série de 10 posturas de Swamiji (Sri Sri Sri Satchidananda Yogi), mestre de Walter Ruta e do Professor Amândio Figueiredo.



A parte teórica abordou a perspectiva tipológica dos indivíduos segundo Margnelli, Hipócrites e Swamiji.

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Vídeo de Swamiji executando Shat Karma:
http://youtu.be/dc74vYNCgaA

Vigyana Bhairava Tantra

TantraTrata-se de uma texto sagrado escrito por volta de 800 a.C. que faz referência a técnicas tântricas milenares provenientes do noroeste da Índia. Este texto foi redigido segundo a tradição do Shivaismo de Caxemira, seguindo o sistema tantra de sólida formação filosófica, no entanto, é considerado uma ciência mística.
Tantra é um sistema filosófico, muito próximo do Yoga dada a sua natureza prática e experimental, que promove a vivência consciente e espiritual.
Vigyana significa sabedoria e auto-conhecimento, percepção livre de pensamento. Bhairava significa a terrível forma de Shiva (consciência) que destrói a ignorância e o condicionamento mental. O Vigyana Bhairava Tantra é, portanto, um manual de meditações práticas utilizáveis no quotidiano para promover a transformação da percepção e consciência.
Uma das premissas básicas do Vigyana Bhairava Tantra é que nós somos mais do que substância e matéria. A nossa natureza individual é essencialmente energia (spandam, em sânscrito), energia criativa e transformativaque existe em toda a parte, desde sempre. O Tantra vê o mundo como uma manifestação de Shakti, a expressão dinâmica de Shiva. Nada é rejeitado, nem considerado ilusório, todas as situações têm potencial para abrir os nossos olhos para o milagre da existência. No entanto, a um nível mais profundo, a nossa natureza é pura consciência, qualidade que em muito difere da matéria e da energia. Se conseguirmos purificar a nossa energia poderemos catalisar uma explosão interior de consciência, êxtase e felicidade. Em contrapartida, beneficiamos da compreensão da natureza da própria consciência.
O Vigyana Bhairava Tantra faz referência a 112 técnicas de meditação que permitem centrar a consciência, independentemente da situação em que nos encontremos, conseguindo atingir uma estado de yoga. Ensina-nos a viver de forma mais plena e como devemos celebrar e realizar a nossa essência natural em qualquer situação. As práticas foram concebidas para acalmar a mente dos seus pensamentos e trazê-la ao momento presente. Todas as técnicas mencionadas são não-moralistas, não-religiosas e não-filosóficas. Algumas centram-se na respiração, outras em questões emocionais como o amor, frustração ou raiva, outras na relação com a natureza, outros seres humanos ou animais, outras com os sons da natureza, outras centram-se na visualização. Independentemente da técnica utilizada todas elas focam-se no centro do ser, na origem de todas as percepções.
shivaparvatiA tradição refere que os ensinamentos do Vigyana Bhairava Tantra foram transmitidos por Shiva a sua esposa Parvati, sendo que o primeiro simboliza a consciência e a segunda a busca espiritual, aquela que procura o sentido da vida, a verdade em si mesma. Os ensinamentos tântricos acontecem num ambiente de amor, num estado de total receptividade (representado pela relação de Shiva e Parvati) onde existe a possibilidade de transcendência do ego e de elevação do estado de consciência.
As técnicas de meditação são utilizadas, não para obter algo, mas para descobrir o que já existe, pois a meditação não requer técnica alguma, ela acontece espontaneamente, no entanto é necessário colocar-mo-nos numa situação de espontaneidade. As técnicas do Vigyana Bhairava Tantra removem os bloqueios à espontaneidade, criando um espaço interior que permite o florescimento de êxtase.
Vigyana Bhairava Tantra, vol. I
Vigyana Bhairava Tantra, vol. II
As 112 técnicas de meditação tântrica
Tantric Wisdom Goddesses, David Frawley

Períneo femininoPompoarismo é uma antiga técnica oriental, derivada do tantra, que consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais, buscando como resultado o prazer sexual. Para o domínio da técnica são realizados com o auxílio dos ben-wa, que consistem em pequenas bolas ligadas através de um cordão de nylon, conhecidas também como bolinhas tailandesas (no caso das mulheres), e na contração na musculatura no esfíncter e dos músculos do períneo (no caso dos homens). Afirma-se ainda que o pompoarismo pode ser benéfico contra incontinência urinária e na preparação do canal para partos mais fáceis.
Os músculos do períneo, situados no chakra da raiz, são trabalhados no yoga aquando da prática de mula bandha.

Os limites da prática

Palestra de Amy Matthews sobre os limites da prática de yoga – será que há limites anatómicos ou simplesmente mentais?

http://embodiedanatomy.net/limits/

Sessão de yoga – sequência ou coreografia

Excelente vídeo de Leslie Kaminof sobre esta temática.

http://yogaanatomy.net/choreography/

A meu ver, nos estilos em que vinyasa é considerada, as posturas seguem-se numa ordem estética. No hatha yoga, por exemplo, a importância da sequência é muito maior do que qualquer preocupação estética, pois o fluxo energético e anatómico é que produz os necessários efeitos no praticante.

Diwali

diwali-indiaOu Deepavali ou Deepawali, também conhecido como Festival das Luzes, é uma festa religiosa do hinduísmo, sikhismo, budismo e janaísmo, que comemora a destruição de Narakasura por Krishna, que simboliza a destruição das forças do mal. As luzes ou lâmpadas que se acendem durante as festividades representam a vitória do bem sobre o mal dentro de cada ser humano. Pequenos lampiões (chamados de “diyas”) são acessos durante todas as noites do festival e colocadas ao redor das casas, os quais simbolizam o conhecimento ou a luz interior do indivíduo, que traz a paz interior e combate quaisquer traços de escuridão e ignorância.

Diwali é comemorado no primeiro dia do mês Diwali - diyalunar Kartika, que ocorre no mês de outubro ou novembro, sendo uma época de muita religiosidade, votos de sacrifício e introspecção. Em muitas partes da Índia, é o Baile do Rei Ramachandra em Ayodhya, após 14 anos de exílio na floresta. Rama, um dos avatares de Vishnu, derrotou o mal encarnado em Ravana, que havia raptado sua esposa Sitadevi. O povo de Ayodhya (a capital do seu reino) celebrou a vitória de Rama com a iluminação em fileiras (avali) das lâmpadas (Deepa), dando assim o seu nome: Deepavali. Esta palavra, em devido tempo, se tornou Diwali em hindi.

O Diwali consiste em três ou cinco dias de comemorações (a duração depende de onde vieram suas tradições de comemoração):

  • O décimo-terceiro dia de Porrnima (Lua Cheia) (Dhanatrayodashi ou Dhanteras - “Dhan” significa “fortuna”, e “teras” significa “décimo-terceiro dia”). Este é o primeiro dia do Diwali em que se celebra Lakshmi, a Deusa da Fortuna ou, em alguns lugares na Índia, Yamaraj, o Deus da Morte. É costume comprar utensílios e ornamentos novos para usar neste primeiro dia de Diwali.
  • O décimo-quarto dia (Chhoti Diwali ou Narak chaturdashi). Os hindus acreditam que é nesse dia que Krishna destruiu o demónio Narakasur, libertando o mundo do medo. Foguetes são lançados neste dia, utilizados para simbolizar o afastamento de todo o mal dos arredores. Neste segundo dia de festividades é costume vestir roupas e joias novas, tal como acontece no ocidente na passagem de ano.
  • O dia de lua nova (Diwali/ Lakshmi puja/ Lakshmipujan) da noite sombria de Ashvin. Este é o verdadonam-rangolieiro dia do Diwali, e o mais significativo. Limpa-se a casa nos dias anteriores para receber a Deusa Lakshmi. Presentes e doces, tais como o Kulfi, Pongal, Rasgullas, Jalebi, Halvah de Cenoura, são trocados neste dia para fortalecer os laços de amor entre familiares e amigos. Foguetes são lançados depois do jantar. É costume colocar desenhos lakshmi-poojatradicionais de Rangoli na entrada de casa ou local de trabalho para receber a Deusa da fortuna e da prosperidade, Lakshmi. Outro ritual que acontece neste 3º dia de festival é o “Lakshmi Pooja” que consiste em rituais elaborados usando grãos, folhas e moedas como oferendas, durante o qual a Deusa é invocada recitando mantras Védicos para obtenção da sua bênção, na conquista de riquezas.
  • O primeiro dia da noite brilhante de Kartik (Balipratipada/ Padiwa/ Goverdhan puja/ Varshapratipada). Este é o dia que Krishna ergueu o Govardhan Parvat para proteger as pessoas de Gokul da ira de Indra. O Rei Vikramaditya foi coroado.
  • O quinto e último dia do Festival Diwali (Bhai Dooj / Bhaiya Dooj). No último dia do Diwali, irmãos e irmãs renovam o amor, enquanto irmãs aplicam o sagrado tilak vermelho na testa dos irmãos e rezam pela vida longa deles. Os irmãos abençoam as irmãs e oferecem presentes de amor.
  • Nem todos incluem o décimo-terceiro dia, e separam festivais sagrados de Vasubaras e Bhaubij antes do Diwali, seguindo o Festival Diwali respectivamente.

Namastê2

Rajakapotasana


Mandalas

mandala divindadesMandala é uma espécie de yantra (instrumento, meio, emblema) que significa círculo mágico ou concentração de energia, em sânscrito. Universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia. A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês). No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade.
Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).
As mandalas seguem um formato simbólico preciso. A sua forma circular é constituída por um aro exterior de fogo, que confere uma natureza protectora à mandala, permitindo que se visualize a eliminação simbólica das impurezas, à medida que se vai entrando no centro da mandala. O 2º círculo é constituído por um aro de diamantes (vajras), que simbolizam a qualidade indestrutível da iluminação (representa a firmeza do poder espiritual). O último círculo é composto por pétalas de lótus que simbolizam a pureza.
Seguidamente, são desenhados os limites do “templo sagrado” (vimana) o qual representa as 4 entradas ou portas (dvara). O interior do espaço sagrado é visto como axis mundi, representando o macrocosmos no microcosmos, ou seja, o mundo no interior do ser. É a morada das divindades e também representa a relação do ciclo de morte e renascimento (samsara) com o nirvana ou moksha.
As mandalas são, no fundo, a representação do mundo cosmo-gonológico, sendo que a divindade central determina as qualidades do cosmos. Na liturgia (puja) a mandala é o local onde uma divindade é invocada por um mantra. Ao conjugar o mantra com a mandala, esta torna-se a divindade em si mesma.

Algumas mandalas para colorir:

 

Apaziguamento dos sentidos

As férias são o momento sempre esperado para quebrar com a rotina, descomprimir e recuperar energias. Mas estas minhas férias foram tudo menos isso!! O volume de trabalho aumentou, as relações interpessoais tenderam a exigir de mim emocionalmente e a tentativa de trabalhar e explorar energeticamente o meu ser deixou-me algo esgotada. Neste cenário, foi muito difícil para mim conseguir o apaziguamento dos sentidos através da prática de yoga.

De facto, em cada tentativa acabava por sentir alguma frustração, pois não sentia o efeito que outrora sentira. Cheguei a questionar o porquê. Não queria acreditar que a minha viagem tivesse chegado ao fim… Preferi acreditar que, se não consegui interiorizar a prática de yoga durante os meses de verão, não deveria forçar. Aliás, forçar a prática é algo que devo travar, pois como indica o Yoga Sutra II:47 “a posição é dominada quando se elimina a tensão e se medita no infinito”.

É precisamente na meditação que devo procurar o reencontro, pois os asanas são instrumentos para o crescimento pessoal e não um fim em si mesmo, caso contrário corre-se o risco de que o ego cresça em proporção direta ao aumento da flexibilidade. Mas essa consciência parece ter sido esquecida e o meu receio é de um apego (Parigraha) demasiado ao corpo, esquecendo Mokṣa. Vyāsa, em comentário ao aforismo II:38 do Yoga Sutra, diz que aparigraha significa “desistir de cobiçar, considerando que a cobiça e o acúmulo causam problemas, que as coisas estão sujeitas à decadência e que a associação com elas causa desconfiança e rancor”.

Seminário contínuo com Marko Maitz

 

Prática de hatha yoga em seminário de 1 dia (25€/dia) durante 6 meses – 1 sábado por mês, na Casa da Ervas Silvestres.

 

Calendário:

  • 28th of September
  • 5th of October
  • 2nd of November
  • 30th of November
  • 3 more dates will be arranged

Das 10h Às 16h

Local: Outeiro da Moura, Verride, Coimbra.

Coordenadas: 40.14138538793605,-8.720312118530273

Prática pessoal – sequência I

Prática pessoal - sequência I

Tadasana, Udhva hastasana, Uttanasana, Adho Mukha Svanasana, prancha, Chaturanga, Bhujangasana;

Eka Pada Adho Mukha Svanasana, Raja Kapotasana, Eka Pada Koudinyasana;

VirabhadrasanaI, Virabhadrasana II, Parshvottanasana, Prasarita Padottanasana,

Shirsasana, Bakasana

 

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Meditação guiada de Peter Bampton

Fico imóvel, relaxo profundamente, de forma alerta e desperta.
Deixo tudo ser exactamente como é.
Sem problemas, nem expectativas, nem lutas.
Medito com paciência infinita.
Sem nada para fazer, nada para mudar, nada para atingir.
Livre da identificação com o aparecimento dos pensamentos.
Simplesmente relaxo enquanto consciência.

Ayurveda - Doshas

A medicina ayurvédica é conhecida como a mãe da medicina, desenvolvida na Índia há cerca de 7 mil anos, e seus princípios e estudos foram a base para, posteriormente, o desenvolvimento da medicina tradicional chinesa, árabe, romana e grega. Ayurveda significa, em sânscrito, Ciência (veda) da vida (ayur). Continua a ser a medicina oficial na Índia e tem-se difundido por todo o mundo como uma técnica eficaz de medicina tradicional.

A Ayurveda considera que a doença se inicia muito antes das manifestações biofísicas. Assim, pequenos desequilíbrios tendem a aumentar com o passar do tempo, se não forem corrigidos, originando a enfermidade muito antes de podermos percebê-la.

A medicina ayurvédica fundamenta-se na teoria dos cinco elementos fundamentais (ar, éter, fogo, água e terra) que por sua vez possuem fundamentação cosmológica na filosofia Samkhya. Segundo esta tradição, os seres humanos são influenciados pelos 5 elementos através dos doshas. Os doshas são Vata, regido por ar e éter, Pitta, regido por fogo e água, e Kapha, regido por terra e água. Todas as pessoas possuem os três doshas, mas em proporções diferentes. No momento da nossa concepção a nossa constituição é definida, isto é, determinam-se os doshas presentes em maior quantidade no nosso organismo. Ao nascermos, tal proporção está em equilíbrio (prakrti), mas com o tempo e a vida desregrada surge o desequilíbrio em um ou mais desses doshas (vikrti), contribuindo para o surgimento e desenvolvimento de doenças.

 

Teste para descobrires o teu dosha

 

Resumo das características de cada dosha:

Vata

Pitta 

Kapha

Aula #2

Savasana
Savasana

Tomar consciência do corpo. Trazer a atenção para a respiração. Depois de uma inspiração e expiração profundas, iniciar respiração abdominal, depois torácica e clavicular. Respiração yóguica completa. Abanar os pés sacudindo as pernas. Rodar os braços, inspirando para baixo, expirando rodam para cima. Sentar e passar com as palmas das mãos nos joelhos, frente e trás, massajar os tendões.

Chin Mudra
Padmasana

Sentar numa posição confortável; rodar os ombros e endireitar a coluna, sentindo o topo da cabeça a ser puxado a cada inspiração. Queixo ligeiramente recolhido. Mãos em cima dos joelhos com as palmas voltadas para cima. Numa inspiração a cabeça estica um pouco mais em direcção ao céu e na expiração tomba para baixo. Inspira endireita, expira tomba para trás. Virar para cada lado e orelhas nos ombros. Iniciar rotação com expiração tombando à frente, inspirando a trás. Ajoelhar na postura do gato e levantar a partir daí, estirando os braços na direcção do céu, numa inspiração e expirando devagar baixá-los em tadasana.

Samashiti
Tadasana

Em pé, colocar as mãos com os dedos voltados para baixo em cima da zona lombar e fazer a rotação da bacia, nos 2 sentidos. Aquecer os tornozelos inclinando o peso do corpo sobre uma das pernas, a outra levanta a 90º e, com o pé, desenha-se o símbolo do infinito, nos dois sentidos. O mesmo com o outro pé. Aquecer dedos dos pés pressionando e rodando os dedos contra o tapete. Fixar a posição de tadasana, alinhando os pés com à largura da bacia. Palmas da mãos voltadas para a frente. Coluna direita, ombros e joelhos descontraídos. Topo da cabeça esticado.

Surya Namaskar A

Saudação ao sol ao estilo hatha yoga.

UtkatasanaVrikshasanaVirabhadrasana IITrikonasana

Posturas em pé

Matsyasana Dvipada PithamSarvangasanaHalasanaAPANASANA

Posturas deitado

DandasanaNavasanaPaschimottanasana AParivrtta Janu SirsasanaUpavistha KonasanaBadha Konasana BChin Mudra

posturas sentado